Com cerca de 55 cooperadores singulares e 10 coletivos, a Estação Cooperativa pretende contribuir para a regeneração integrada de Casa Branca através do envolvimento da sua população e do reconhecimento do património público abandonado como um bem comum que deve ser devolvido ao uso e gestão comunitários.
Casa Branca é uma localidade estereótipo da desertificação do Alentejo, com património industrial abandonado, escolas fechadas e casas desabitadas. Com apenas cerca de 80 habitantes e uma estação ferroviária que, embora ativa, já não atrai trabalhadores nem fixa habitantes, esta aldeia não pode no entanto deixar de ser considerada como um cenário potencial para a criação de novos modelos de revitalização de assentamentos rurais e de resiliência territorial.